Em 1911, Marie Curie ganhou o Prémio Nobel da Química, nasceu uma nova Constituição da República Portuguesa, o escudo tornou-se a moeda oficial, o domingo foi decretado dia de descanso semanal obrigatório e, em Tomar, foi inaugurado o Café Paraíso. Um século de vida, a comemorar no dia 20, à maneira e com trajes antigos.
Para celebrar o centésimo aniversário, o espaço tomarense recorda a "vivência dos seus primeiros dias através de uma recriação histórica das vestes dos clientes e empregados", promete ter "outras surpresas ao longo do dia" e, às 19h00, sopra as velas, num "beberete e cerimónia de parabéns com diversos convidados e amigos", informa a gerência em comunicado.
O Café Paraíso nasceu a 20 de Maio de 1911, na Rua Serpa Pinto, em Tomar, propriedade da "Empreza do Paraízo de Thomar" composta por cinco sócios. Mais tarde apenas Manuel Cândido da Mota manteve-se como dono do estabelecimento e, desde então, o café tomarense nunca mais saiu das mãos da família.
Para celebrar o centésimo aniversário, o espaço tomarense recorda a "vivência dos seus primeiros dias através de uma recriação histórica das vestes dos clientes e empregados", promete ter "outras surpresas ao longo do dia" e, às 19h00, sopra as velas, num "beberete e cerimónia de parabéns com diversos convidados e amigos", informa a gerência em comunicado.
O Café Paraíso nasceu a 20 de Maio de 1911, na Rua Serpa Pinto, em Tomar, propriedade da "Empreza do Paraízo de Thomar" composta por cinco sócios. Mais tarde apenas Manuel Cândido da Mota manteve-se como dono do estabelecimento e, desde então, o café tomarense nunca mais saiu das mãos da família.